O marketing eleitoral digital já é uma realidade na política mundial e brasileira, principalmente em decorrência da popularização do acesso à Internet e o uso das mídias sociais como forma de esclarecimento e pesquisa. O marketing político passa por um momento de transição e é importante que os políticos tomem consciência das consequências dessas mudanças em termos de marketing político digital. Nas eleições de 2010 o TSE já deixou claras as regras para o marketing digital eleitoral, agora cabe aos candidatos assumirem suas posições no ambiente online.
A força do marketing eleitoral digital
Uma campanha de marketing político não pode fechar os olhos ao mais de 60 milhões de internautas no Brasil. É uma legião de eleitores que fazem a diferença em uma campanha eleitoral seja ela majoritária ou proporcional.
As pesquisas mostram que aproximadamente 40% dos eleitores chegam no dia da eleição sem ter a mínima ideia de em quem votar. É nesse cenário que o marketing digital eleitoral se faz presente e esclarece a população, principalmente através das redes sociais.
As redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter se transformaram em verdadeiros oráculos, formando opiniões e apontando problemas que afligem o eleitorado. Dessa forma, se torna obrigatório em uma campanha de marketing eleitorasn digital uma forte atuação nestas mídias para que os candidatos possam levar ao publico suas plataformas, ideias, posicionamentos e realizações. O marketing político digital está se tornando um segmento cada vez mais sofisticado e por isso exige dedicação e conteúdo relevante.
O novo eleitor
O próprio eleitor mudou. Ele não espera pelas informações da forma passiva que assumia antigamente. Nos dias de hoje o eleitorado busca na Internet a informação que precisa, e se o candidato não tem uma estratégia de marketing político na Internet ele simplesmente se coloca de fora do leque de opções. Esse é um cenário novo com o qual as campanhas de marketing eleitoral devem se preocupar e se preparar.
O grande desafio das campanhas de marketing eleitoral digital é entender esse novo eleitor e montar mecanismos que vão ao encontro dessa necessidade de informações. O posicionamento dos candidatos na Internet deverá ser adaptado para essa nova mídia, que antes de tudo deve ser entendida pelos coordenadores de campanha, pois é um ambiente bastante diferente do encontrado nas campanhas de marketing político tradicionais.
O novo eleitor trata o marketing político eleitoral de forma seletiva. Ele busca conteúdo que seja realmente relevante para sua decisão de voto em qualquer campanha de marketing eleitoral na Internet.
O desafio do marketing eleitoral digital nas novas mídias
Criar uma campanha de marketing eleitoral digital não é mais uma opção e sim uma imposição do eleitorado. Para ser eficiente esta ação deve ser muito bem planejada e executada por profissionais gabaritados com pleno conhecimento das ferramentas disponíveis no marketing digital atual. Não adianta juntar uma monte de peças do marketing convencional, digitalizar e chamar isso de campanha de “marketing eleitoral digital”. Isso simplesmente é uma colcha de retalhos. Uma verdadeira campanha de marketing digital eleitoral envolve pesquisa do público-alvo, planejamento de mídia, cronograma e mensuração de resultados.
Os candidatos ao pleito de 2012 deverão se preparar para expor de forma clara suas propostas nos diversos canais da Internet e principalmente, interagir com os eleitores, o que não estão muito acostumados. Usar a Internet como simplesmente um palanque eleitoral digital, sem interação com o público não é ter uma campanha de marketing eleitoral digital.
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/ Caro Marcos,Se entendi bem, vc este1 pnnsaedo em algum negf3cio para apoiar as empresas nesse sentido, certo?Acho f3tima ideia, pois realmente essa queste3o de diferene7a de idiomas e9 um bloqueio.abs,Sandra Turchi